quinta-feira, 30 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Como as drogas veem os homens
Eu vejo os homens como,
Meus dependentes,
Todos que me usam,
Tentam me largar,
Mas não conseguem,
Porque sua vontade tem que saciar.
As pessoas acham que eu as tranquilizo,
Da correria do dia-a-dia.
Elas me usam para se tranquilizar
Mas quando veem não conseguem parar.
Eu causo muitas consequências,
Medo, pânico e temor,
Que gera violência.
O dependente não tem amigos,
Apenas a solidão,
Excluindo da sua vida seus amigos e irmãos.
Amanda
Como a droga vê os homens
O homem é uma presa fácil para as drogas
Na mente fica uma tempestade,
no coração uma angústia
e na alma tristeza.
Os pais ficam mortos de preocupação,
pois não sabem se o filho,
voltará para seus braços amorosos.
Quem sabe algum dia o usuário,
se liberte desse inferno
Os usuários roubam para ter as drogas,
e só Deus sabe,
se eles vão sair dessa maldição
com vida.
Carlos Alessandro
Felipe Francisco
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Como as drogas veem os homens?
Pessoas fracas e com grandes problemas a enfrentar assim me deixando entrar em suas vidas. Serei seus males, serei sua vida, tudo estará em torno de mim, destruirei você e tudo que você tocar.
Sou como um caminho sem saída, primeiro experimenta acaba virando um dependente até que não aguenta e acaba indo para o céu.
Sou persistente com meu cheiro irresistível, te deixo alucinado te fazendo esquecer o mundo.
Sou como uma super vilão, com meu raio laser corto seu sentidos rapidamente, com minhas chamas ardentes faço causar ilusões amedrontadoras.
Tudo por uma ilusão
Será que há uma solução?
Pablo
Como a droga vê o homem
Frágil, fraco, cheios de problemas,
Em uma tristeza só,
Você vicia e nunca mais solta,
No final resta a morte.
Você me encontra em festas e por amigos,
Quando te encontro é maravilhoso,
Para mim você é um passatempo,
Quando me consome você quer mais e mais,
Às vezes tenta me esquecer,
Mas eu não desisto,
Porque você não é homem o suficiente,
Eu mando em você,
E você não manda em mim,
Hoje nós somos inseparáveis, e ninguém vai
nos separar, a não ser, a MORTE.
domingo, 26 de setembro de 2010
Como as drogas veem os homens
Tão inocentes (como uma criança) buscando alguma coisa,
um carinho, um afeto, um amor, mas que nem sempre
é conseguido por aquela pessoa, e por nenhum motivo
óbvio, entram no caminho do mal.
O caminho pode ser sem volta,
sua vida era reta e passa a ser torta,
A humanidade hoje está perdida,
jovens se perdendo, indo pra vida bandida.
Querem que as drogas sejam liberadas,
mas muitos não concordam com nada.
Querem liberar, como planta medicinal
mesmo sabendo que ele faz um grande mal.
Vejo os homens, como inocentes, sozinhos...
Às vezes se perdem junto com amigos
na solidão, sem saber que é um perigo.
É tão bom ter família, saúde e beleza,
Ruim é viver sozinho sem saúde e na tristeza.
Se vier para meu mundo, nada bom encontrará,
só terá tristeza para sua família e seu lar.
Caio Ethiene Delmonego
Leonardo Fernando de Andrade 8ª Série
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Projeto: Poesia Viva
Ensino médio
Objetivo da proposta é desenvolver a capacidade criativa, bem como a habilidade literária, utilizando recursos estilísticos (Figuras de Linguagem) mergulhados em contextos subjetivos dos alunos poetas, buscando em suas lembranças e vivências as mais variadas formas de expressar seus sentimentos.
Tema: As quatro estações