segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Como a droga vê o homem

Frágil, fraco, cheios de problemas,

Em uma tristeza só,

Você vicia e nunca mais solta,

No final resta a morte.

Você me encontra em festas e por amigos,

Quando te encontro é maravilhoso,

Para mim você é um passatempo,

Quando me consome você quer mais e mais,

Às vezes tenta me esquecer,

Mas eu não desisto,

Porque você não é homem o suficiente,

Eu mando em você,

E você não manda em mim,

Hoje nós somos inseparáveis, e ninguém vai

nos separar, a não ser, a MORTE.

Augusto Reis Figini Junior

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