terça-feira, 10 de julho de 2012


O Pavão e sua namorada

   Um belo dia, seu Pavão e dona Pavoa estavam em uma linda floresta namorando. Eles gostavam muito de passear, mas dona Pavoa preferia passear sozinha, pois seu Pavão era muito orgulhoso.
   Ele era o pavão mais belo de toda a floresta, todas gostavam dele e por esse motivo ele tinha o que queria, mas dona Pavoa não gostava disso, porem nunca teve coragem de dizer.
   Ela tinha um melhor amigo, o Corvo, que a ajudava em tudo, mas por sua vez, o Pavão vivia zombando dele por ser tão feio, tinha poucas penas, um olhar acabado e pernas finas, mas dona Pavoa sempre confiou nele.
   Um dia, seu Pavão e dona Pavoa brigaram e ele sempre dizia:
   — Você nunca vai encontrar alguém melhor que eu, sou o mais belo desta floresta.
   Mas ele estava enganado, dona Pavoa se apaixonou pelo Corvo que sempre lhe tratou bem. Eles se casaram e ficaram juntos para sempre
Moral: Quem vê cara não vê coração

quinta-feira, 17 de maio de 2012

               o muro
 
 
      O muro sempre estava lá,
      parado e inquieto, sempre a olhar,
      a observar as pessoas passando,
      cada uma com seus problemas e suas
      dúvidas.
      E o muro sempre estava lá,
      às vezes invisível, às vezes notado.
      O tempo passava, e o muro na 
      frágil existência, continuava a fazer
      parte do dia-a-dia  daqueles que
      passavam ao seu lado.
      Ele sempre recebia o sol, às vezes a
      chuva, era contemplado pelas
      estrelas, a noite, e era beijado pela
      neblina da madrugada.
      O tempo passa...
      O muro envelhece em suas
      companhias...
      recebe cor nova...



                 Lucas Clésio

Como o tempo vê os homens

Eles correm de um lado para o outro
Como se não existisse um amanhã
Sem parar para pensar
Como seria a vida sem o tempo?
Porque a vida seria desorganizada
Pois o tempo muda
E os sentimentos também
Se não existisse o tempo eles não seriam nada
Pois eles são como escravos!
Porque o tempo passa e não volta mais e a cada dia eles ficam mais apavorados porque o tempo é seu maior inimigo.
E no outro dia estarei aqui para vê-los sofrer para tentar me vencer.

Autores: Paulo E Vitor 

terça-feira, 15 de maio de 2012

terça-feira, 24 de abril de 2012


TÊNIS VELHO
Era uma vez um tênis velho. Ele gostava muito de passear. Um dia, seu dono levou ele para dar uma volta, mas quando saiu, ele se rasgou. Seu dono ficou desesperado e disse:
-Como você está?
-Estou mais ou menos, um pouco dolorido.
 Carlos, seu dono, ficou desesperado, pois era seu tênis favorito. No outro dia, Carlos acordou e foi direto ver como estava seu tênis, ao chegar perguntou:
-Como você esta hoje? Disse Carlos
Seu tênis respondeu:
-Melhor!
   Seu dono ficou muito feliz. No outro dia, seu tênis já estava recuperado, o tênis estava muito ancioso para voltar às aventuras. Não muito tempo depois, lá estava o tênis feliz andando de skate com seu dono.

Aluno:Vinicius                       

Grandes Aventuras


Eu estava na vitrine de uma loja de calçados com os meus amigos, até quando chegou o vendedor da loja com um menino de boné, que me escolheu por eu ser todo colorido, e o meu nome é all-star e fui parar no pé de um menino chamado João que não saía de cima de um skate.
Foram muitas aventuras de descer e subir rampas e pular em cima de corrimão. E sempre estava eu lá, sujo e até meio rasgado dos tombos que João caía na pista.
Às vezes lembro-me dos meus amigos lá da vitrine e fico imaginando para aonde cada um foi.
Já estou começando a me preocupar já estou bem velho, e bem acabadinho, e logo o João vai voltar à loja e comprar um dos meus amigos.
Estou bem acabado e estou com chulé.
- Todos têm um fim, e qual será o meu?

Aluna: Sara Fernanda Pelisson
Série: 6º ano

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Uma aventura de um tênis velho

Era uma vez um tênis velho chamado George, ele estava falando com seu amigo tênis esportivo chamado Bob. Ele estava falando sobre sua juventude, daquele tempo, dos amigos, aquele cheirinho de tênis novo. O tênis velho disse:

- Bons tempos

Um dia, depois que ele se encontrou com o tênis esportivo Bob, ele contou a sua história

Um tempo atrás, fui comprado por um ser humano, nesse dia em diante, servi para ser tênis de aventura, escalada, subi montanhas e ate viajei pelo mundo todo.

O tênis esportivo interrompendo a história e perguntou:

- Oh George, como começou isso?

O tênis velho respondeu:

- Começou tudo numa loja de tênis, um ser humano me comprou para viajar, escalar e etc...

Aí começaram os problemas que surgiram, então comecei a descolar. Então ele me deixou de lado por causa do descolamento, furos e por estar ficando velho.

O tênis esportivo falou:

- Poxa fiquei arrepiado!

O tênis velho disse:

- Nós não conseguimos escapar, sabe o porquê?

O tênis esportivo falou:

- Não sei o porquê!

O tênis velho disse:

- Nossa vida tem umas fases que são: criança, adolescente e adulto. Aproveite que o tempo passa rápido.

Ai os dois ficaram juntos.

MICAEL BOAVENTURA BEILKE

Era uma vez um tênis muito velho, seu dono Alexandro tinha ele a uns oito anos.Ele só tinha aquele que era muito especial, tinha ganhado de sua avó que mora na EUA .Mas não era só por isso que o tênis era especial.Ele era diferente,o tênis falava com Alexandro, brincava e muito mais. Alexandro falava com ele e o tênis falava com Alexandro.
O tênis durava tanto porque era da melhor marca de tênis de lá, esse tênis como já era velho, estava um pouco rasgado.Ele também tinha sentimentos, como uma vez que Alexandro usou seu novo chinelo, o tênis ficou com um sentimento de solidão, de um vazio no coração, porque ele achou que Alexandro tinha-o abandonado, mas depois de um tempo, o tênis se acostumou, mas não adiantava mais nada, porque o chinelo já tinha arrebentado e Alexandro já tinha jogado fora.
Mas num dia, Alexandro colocou o tênis e foi passear no parque, no caminho ele viu uns meninos e decidiu ir jogar também com o seu tênis, ele foi correndo jogar, mas esqueceu que o tênis estava um pouco velho para jogar bola. Então ele começou a jogar, mas no meio do jogo ele foi bater um penalti, mas esqueceu que sempre batia um penalti na sua infância, sempre tirava o seu tênis, e quando foi ver, estourou o tênis de uma vez, o tênis como uma pessoa, morreu.
Arthur Augusto