segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Uma terna e formosa menina

No alto de uma torre encarcerada

Com seu destino traçado

Por uma horrenda feiticeira malvada.


Longos cabelos ela possuía.

Os penteava e trançava.

E da torre os lançava

Sempre que a bruxa surgia.


Rapunzel ela se chamava,

Lindas canções estava sempre a cantar

E com sua doce voz se punha a encantar

Quem por ali passava.


Certa feita um príncipe a escutou

E como que por encanto

Pelo seu canto

Se apaixonou.


Em sua torre ele a visitava

Suas tranças Rapunzel lhe lançava,

Mas a bruxa descobriu

E acabar com o amor dos dois decidiu.


A feiticeira o príncipe quis enganar.

As tranças de Rapunzel então cortou

Para que da torre o pudesse empurrar.

O herói caiu entre espinhos e cego ficou.


Muito tempo se passou.

Nunca esqueceu do canto do seu encanto.

E por Rapunzel se pós a procurar

Mesmo sem poder enxergar.


Mas quando menos esperava

O destino o surpreendeu

Numa casa onde abrigo buscava

Sua amada ele encontrou.


De felicidade ela chorou.

Suas lágrimas seus olhos tocaram e

O príncipe enxergou.

E felizes pra sempre ficaram.

Keryn Narita Ortiz

Vanderline

Aline

Letícia


“Esta menina será amaldiçoada, sempre sozinha e nunca se casará.”


“Tudo o que esta por trás da história ‘A Bela Adormecida’. E o seuverdadeiro significado”.

Em encontrocom a jovem Aurora, ela revelara o que realmente aconteceu em uma das históriasmais conhecidas por pessoas do mundo inteiro.

- Foi uma história triste, mas que terminou muito feliz.

- O meu nascimento foi algo muito desejado por meus pais por ser aprimeira filha, para comemoração fizeram uma grande festa de batizado, na qualforam convidados quase todos os parentes e vizinhos. Mas por esquecimento, nãofoi convidada uma tia minha a qual morava longe. Ela sem nem saber da festa,resolveu viajar para conhecer a nova sobrinha. Chegando a minha casa e vendo afesta ficou muito furiosa por não ter sido convidada. E com muita raiva faloucoisas horríveis:

- Esta menina será amaldiçoada, sempre sozinha e nunca secasará. Disse a tia.




“Fiquei muito impressionada e apaixonada também.”


Com medo do que minha tia pudesse fazer e comvergonha dos vizinhos, fui criada no quarto mais alto da casa no qualnão saia nunca. Fui crescendo, uma criança muito triste e abandonada, comoninguém nunca me via, achavam que eu era feia e doente. Até que virei adulta,porém nunca tinha namorado pelo fato estar sempre em casa. Meus pais queriamque me casasse e saíram à procura de um marido, como ninguém me via, nenhumhomem aceitou. Até que foram em uma casa muito distante e rica, na qual vivia umhomem muito simpático quase que da mesma idade da minha. Ao ouvir a proposta demeu pai, ele resolveu me conhecer, afinal nunca havia me visto nem mesmo falarde mim. Ao chegar a minha casa eu estava dormindo no quarto mais alto,meus pais quiseram que ele fosse sozinho me encontrar e entrando ao meu quartoele se apaixonou por minha beleza que em um beijo me acordou. Fiquei muitoimpressionada e apaixonada também, pois ele era lindo e carinhoso. No mesmoinstante resolvemos nos casar e estamos até hoje casados e com lindos filhos.

Os Três Porquinhos

Poderia começar essa história de várias formas, porémporque não começar com a original?

Então vamos lá, hoje você irá conhecer a história dostrês porquinhos, mas de outra maneira...

Era uma vez três porquinhos, Determinado, Volúvel e Paciência, eles andavamem um caminho à procura de uma casa, na qual possuía um grande tesourochamado felicidade, o simples “sopro de um lobo” não a derrubaria, nessajornada em busca da tão procurada felicidade eles sabiam que encontrariamdificuldades, mas estavam dispostos a passar por elas.

Logo nos primeiros passos, eles encontraram e Sábio. Sábio lhesmostrou o caminho certo e acrescentou que não deveriam sair do caminho e queacima de tudo não deveriam ouvir as pedras que tentariam derrubá-los em suajornada. Determinado agradeceu, pegou na mão de seus dois irmãos e continuou,um pouco mais à frente encontraram o Perigo. Perigo disse que deveriam cortarcaminho, pois a casa ficava muito longe e se eles cortassem caminho iriamchegar mais rápido. Volúvel nem pensou, acreditou em Perigo e prosseguiu.Determinado e Paciência não acreditaram, porém foram atrás de seu irmão, masnão contavam com o que lhes esperava mais à frente, se atolaram na lamamovediça de pântano do Desânimo,tentaram sair, porém quanto mais semexiam mais presos ficavam, quando aceitaram que iriam morrer, Auxílio apareceue os ajudou, lhes levou ao Boa-Vontade, que já os puxou para dentro.

Determinado logoperguntou:

-Porque você fez isso?

-A pouca distância desse portão fica a casa do lobo.- Explicou Boa-Vontade- Ele vigia todos os que aqui vêm. Venha comigo, e eulhes mostrarei o caminho, agora, devem tomar cuidado, olhem para frente. Vêaquele caminho reto? É esse que vocês devem seguir, de cada lado há muitosatalhos sinuosos e largos. Só a estrada certa é reta e estreita, seguindo porela vocês chegarão à casa de Prudência, Piedade e Caridade.

Então prosseguiram, mesmo passando por tantosproblemas, Paciência com toda sua calma, dava força aos seus irmãos para quenão desistissem, chegando à casa de Prudência, Piedade e Caridade, ficaram emum grande quarto no primeiro andar, cujo nome era Paz, ali dormiram até clarearo dia.

No dia seguinte continuaram a jornada, mas seperderam no temporal e adormeceram, caíram em um sono tão profundo que nemperceberam serem capturados pelo gigante Desespero,que os levou para o castelo da Dúvida,e os trancou no calabouço. Quando acordaram, logo conseguiram escapar poisconseguiram passar pelas grades.

Depois de muito fugirem do lobo, conseguiram achar acasa e seu tesouro, e lá viveram felizes para sempre.
O lobo soprou, soprou e soprou, mas naquela casa a felicidade era tão grande que ela nunca caiu,e de tanto tentar e não ter resultados, o lobo acabou desistindo e não voltoumais.
Datena:
-Cadê os policiais para proteger a torre,cadê as autoridades desse país que não protegem nem nossas princesas! Isso é uma injustiça com as mulheres! Cadeia neles,mantenha esses criminosos em cárcere privado.
Claúdia:
10 dicas para ter o cabelo igual ao da Rapunzel.
Jornal Nacional:
Fátima Bernardes:
-Cresce taxa de homicídios no país:
William Bonner:
- Rapunzel se joga de torre em busca de seu amado



Caras:
Rapunzel mostra todo luxo de torre lustresde cristal e diamantes , banheiras com hidromassagem, suítes masters,quartos exuberantes decorados etc... todo o luxo que você sempre sonhou em ter.
Capricho:
Como conquistar o príncipe dos seus sonhos?
Teste para descobrir o príncipe que faz o seu par perfeito.
BRANCA DE NEVE

Personagens: Grasiele - Branca deNeve

Bruna Luciano - mãe da branca de neve

Gabriel - pai da branca de neve

Alessandro - madrasta

Ana Paula - diretora

Andrew - o câmera, voz do espelho

Ricardo - anão

Lucas - anão

Neemias - anão

Guilherme -O caipira

CENA 1

(Começa o teatro com uma cena de filmagem, diretor falando,deixando tudo pronto para começar a filmar).

Diretor: —Vamos lá pessoal,quero a cena dos pais da Branca de Neve. Tudo Pronto? 1,2,3 e ação!

Pai da Branca de Neve: — Não vejo a hora desaber como a nossa filha vai ser...

Mãe de Branca de Neve: (carregando o bebê no colo) — É,espero que ela seja do jeito que eu sempre quis uma filha tão branca quanto aneve, de olhos azuis e cabelo bem liso.

Pai da Branca de Neve: — Isso é o que vocêquer, já eu quero que ela seja morena e tenha cabelos longos e cacheados, eolhos verdes, seria uma boa!

Mãe de Branca de Neve: — Em minha opinião, ela já nasceu com os traços do jeitoque eu quero, se você perceber bem...

Pai da Branca de Neve: — É, tem que ficarpercebendo por muito tempo mesmo...

Mãe da Branca de Neve: (Começa a sentir dores) — Não sei o que está acontecendocomigo, preciso de.... (desmaia e morre, pai da branca de neve assustado semsaber o que fazer, percebe que ela morreu e em seguida vê uma moça passando efoi amor à primeira vista)

Pai da Branca de Neve: — Nossa, nossa, assim você me mata!

Madrasta: - Ai se eu te pego, aiai se eu te pego hein!

Diretora: — E corta! Muito bempessoal, vamos partir pra próxima cena agora, prontos? Ação!

CENA 2

Pai da Branca de Neve: — E ai filha, comovocê está?

Branca de Neve: — Estou bem pai, masagora não, estou no meio de uma conversa importante.

Pai da Branca de Neve: — Eu só queria saber,o que você acha da sua nova mãe...

Branca de Neve: — Pai, eu já disse queeu não quero conversar, principalmente sobre ela, sai daqui!

(Pai de Branca de Neve sai assustado, com a atitude da filha).

Branca de Neve: — Não aguento maisisso, não aguento mais essa madrasta que só pensa nela, passa o dia todo emfrente aquele espelho, chega disso!

(Branca de Neve sai, e muda a cena para a madrasta)

CENA 3

Madrasta: — Espelho, espelhomeu, existe alguém mais bonita que eu?

Espelho: — Não, você é a maislinda de todas.

(Branca de Neve entra em cena)

CENA 4

Madrasta: — Olha Branca de Neve,agora que sei pai já bateu as botas, sou eu que mando na casa, então pega isso,e começa a varrer tudo!

Branca de Neve: — Espera aí um pouco, o pai é meu, herança é minha, portantoquem mando agora sou eu! E pode começar a varrer por aqui, que está bastantesujo...

(Começa a tocar a música “Dança da Vassoura - Molejo” e a Madrastavai saindo de cena).

Diretora: — Corta! Demaispessoal! Até agora você estão indo muito bem, vamos ver como vai ser aspróximas cenas... 1,2,3. AÇÃO!

CENA 5

Branca de Neve: —Agora que meu paimorreu, eu preciso arranjar um jeito de acabar com a vida dessa mulher, mais oque fazer? (Começa a imaginar no que fazer, quando passa um caipira superatrapalhado) (Começa a tocar sua música “Jeito Caipira - Gino e Geno”, quando amúsica para, Branca de Neve finalmente têm uma idéia) É isso! Já sei o quefazer...

(Ela vai até o caipira)

Caipira: — Ocê tá falando averdade moça? Não Tá caçoando de mimnão?

Branca de Neve: — Capaz... Eu nunca faria isso,principalmente com você!

Caipira: — Se você tá adizendo, eu fico feliz viu?

Branca de Neve: — Mas é claro! Você pode me ajudar em umacoisa? Preciso muito de sua ajuda!

Caipira: —Ocê? Precisa de mim?É claro que eu te ajudo, faço qualquer coisa pra uma moça bonita assim que nemocê.

Branca de Neve: — Que bom, você tá salvando minha vida. É o seguinte,alguns anos atrás quando eu era pequena ainda, minha mãe morreu, e meu pairesolveu se casar novamente com outra mulher, depois de um tempo, meu paimorreu, e com isso ela acha que pode mandar em mim, ela faz eu limpar todinhanossa casa, me trata como se eu fosse um lixo, uma qualquer, e disse que vaifazer de tudo pra me fazer sofrer, ela chegou me ameaçar, disse que se fossepreciso até me mataria. Estou com muito medo, preciso de sua ajudar pra melivrar dela, só assim eu teria um pouco de sossego na minha vida. Posso contarcom você? Eu juro que seria muito grata você seria meu herói.

Caipira: (Assustado com tudo oque contou)— Ela faz isso mermo com ocê? Ela não pode tratar uma moça tão lindadesse jeito, vou te ajudar sim, faço qualquer coisa pra ver uma moça belíssimadesse jeito feliz. Ela que vá arrumando os trapos velho dela que ela não vaidurar por muito tempo naquela casa, vou fala com meus compadre e logo ocê vaise ver livre dela. (Ele vai saindo de cena com sua música novamentetocando).

Diretora: —Corta! Isso ai pessoal, exatamente como euqueria, continuem assim nas próximas cenas, vamos lá e ação!

Cena 6

(Todos os anões reunidos junto com o caipira).

Anão 1 —Poxa cara, é isso mesmo que você quer que a gentefaça?

Caipira: —Isso mermo pessoar,quero que um de ocês, vai lá e ofereça isso pra ela (dá a fruta pra um dosanões) se ela comer, de cara ela vai morrer.

Anão 1: —É claro que eu vou,aí vocês aprendem como faz. (Ele vai até a madrasta) E aí, estava te olhando láe gostei muito de você, e resolvi vir falar com você...

Madrasta: —Teve uma decisão bemerrada, não estou afim de conversar.

(Ele vai indo até os outros anões enquanto todos riem da caradele)

Anão 2 — É nos aprendemosmuito com você... Como levar um fora rapidinho. (Todos riem) Cara, deixa que euvou lá e mostro como é que se faz. (Ele vai até a madrasta) E aí, estava teolhando lá e gostei muito de você, e pensei que...

Madrasta: — Pensou errado. Agoradá licença?

(Ele vai indo até os outros anões enquanto todos riem da caradele)

Anão 3 — Cara, vacilou heim,me deixa mostrar como faz, porque vocês dois não sabem de nada. (Antes de iraté a madrasta, pega a maça envenenada que o caipira trouxe).

É o seguinte, te achei maior gata, e resolvi vir falar com você...

Madrasta: — Olha, eu já dispensei todos os outrosdois, dispensar você não vai ser muito difícil...

Anão 3 — Calma aí, relaxagata, não sou que nem os outros. Sabe, pensei que você gostaria de uma fruta,aceita essa maça? Acabei de comprar...

Madrasta: —Nossa, que gentileza,eu adoro maça, e estou morrendo da fome! Muito obrigada, adorei te conhecer...

Anão 3 —Agora tenho que ir,bom proveito viu?

Madrasta: — Pilosa, já? Tudo bemfoi um prazer te conhecer eee... (Começa a sentir dores) espera o que tinhanessa maça? Acho que vou... (ela morre).

Anão 3 (Vai até os outrosanões e o caipira)— E agora, aprenderam como faz? Prontinho caipira, serviçofeito! (Branca de Neve entra em cena)

Branca de Neve: — Olha, saiu melhor que o esperado. Agora sim tereisossego na minha vida; precisamos comemorar, vamos lá pra casa, vou dar umafesta entre nós mesmo!

Caipira: — Óia, ocê disse quese eu fizesse o que ocê disse, eu seria seu herói...

Branca de Neve: — Mas é claro,você salvou minha vida, é meu herói (abraça ele)

Caipira: (Olhando pra câmera) —É ai que nóis dá valor.

Diretora: — E Corta
Numa torre ela dormia

como era linda a bela adormecida.

Esperando seu amor insistentemente.

Em uma noite carente.


Numa torre ela dormia.

E seu príncipe se arriscaria

para salvá-la de uma vida triste e solitária.

Será que isso aconteceria?

A Bela Adormecida

Numa torre a bela dormia.

Esperando que um dia

seu sonho se realizaria

e enfim, o príncipe a beijou.

e então a bela acordou.

enfim, da maldição ela se livrou.
A nova cinderela


Samanta erauma jovem bonita, porém sua vida era sofrida. Morava com Carlos, seu padrastonum bairro simples do Rio de Janeiro. Sua mãe Márcia, morreu quando ainda eramuito nova, e seu pai biológico nunca chegou a conhecer. O padrasto de Samantanunca se recuperou da morte da esposa e por isso se tornou alcoólatra. Chegavaem casa bêbado, e ameaçava bater na filha.

Mesmo commuitos problemas a jovem tinha um grande coração, seu maior sonho era morarfora do país, e fazer a faculdade que tanto sonhava, mas não tinha condições.Estudava e trabalhava para ajudar na casa como garçonete numa lanchonete queera de Diana, uma grande amiga. Por ser uma moça simples, e ter problemas familiares,era excluída da turma, humilhada por algumas meninas. Samanta era apaixonadapor Pedro, atacante do time de futebol de sua escola desde o ensinofundamental. Pedro era popular, bonito e saia sempre com as mais lindas garotasda escola, por isso Samanta preferia esconder o amor que sentia por ele,esconder esse sentimento a revelar e acabar sofrendo ainda mais.

Certo dia opadrasto de Samanta chegou em casa bêbado e acabou agredindo a filha. Por maisque fosse grata ao padrasto por ter cuidado dela todos esses anos, já nãoaguentava mais o vício e a violência dele, e resolveu sair de casa para morarcom Diana, sua amiga e também dona da lanchonete onde trabalhava.

O ano chegavaao fim, e o baile de máscaras do colégio se aproximava. Todos estariam lá e Samantanão conseguiria aguentar ver Pedro com outra garota, mas mesmo assim resolveuir. Diana havia todos esses anos guardado para uma ocasião especial o vestidoque usou no casamento da mãe de Samanta, e certamente aquela ocasião eraperfeita. Arrumou a jovem, e comprou uma linda máscara, mas havia algo que eramais importante do que o vestido e a máscara. Diana havia guardado também umapulseirinha que Márcia havia deixado para Samanta. Uma pulseirinha que continhaseu nome escrito. Samanta estava feliz, maravilhosa, igualzinha a sua mãequando era jovem.

Chegando ao baile, todos se espantaram,queriam saber quem era a linda moça que estava no alto da escada. Por estar demáscara ninguém a reconheceu. Assim que Pedro a viu, foi logo chamando-a paradançar. Pedro e Samanta dançaram a noite toda, mas logo recebeu um telefonemacom uma noticia trágica. Saio às pressas do baile sem dar alguma satisfação aPedro, acabou perdendo a pulseirinha que havia ganhado de Diana. Samanta corriao mais rápido que podia, seu padrasto havia sofrido um acidente de carro eestava muito mal no hospital. Mas era tarde demais, quando a jovem chegou, Carlosjá havia falecido. Samanta se culpava pela morte do padrasto, pois se nãotivesse saído de casa, não teria acontecido tal tragédia.

Samanta passousemanas sem comparecer à aula, e aúnica coisa que a confortava era imaginar que Pedro poderia estar a sua espera,e que os dois viveriam uma linda história de amor. Mas ao retornar ao colégio,Pedro simplesmente devolveu a pulseira a Samanta. A jovem correu atrás de Pedroe perguntou o que estava acontecendo, pois nos baile os dois pareciam estarfelizes e aquela era a oportunidade de serem felizes juntos, mas Pedro não falounada, abaixou a cabeça e foi embora. Sua vontade era de revelar que estavaapaixonado, mas não poderia, pois teria que sacrificar tudo, ficando com agarota pobre da escola. Todos já sabiam que era Samanta a moça mascarada,faziam piadinhas dizendo que o príncipe de olhos verdes jamais ficaria com umamoça pobre.

Samanta nãoconseguia mais pensar em nada, estava destruída por dentro, pois havia perdidoas duas coisas que a mantinham viva, seu padrasto e Pedro, seu único amor.Resolveu então que iria partir, com a ajuda de Diana iria trás de seu grandesonho, fazer a faculdade que tanto desejava. Aquela havia sido a mais dolorosaescolha que já havia feito, por mais que fosse seu grande sonho, estariadeixando para trás tudo que amava.

Pedro ficou sabendo da notícia, estava apaixonado eresolveu ir atrás dela antes que fosse tarde demais. Pegou as chaves do carro efoi até a casa de Diana. Mas era tarde demais, ela já havia partido, mas deixouum bilhete com a seguinte mensagem:


“ Querido Pedro


Por muitotempo eu te amei em silêncio, o mais sincero sentimento que me mantinha viva.Por muitos anos sofri calada, sabia que eu, uma garota pobre jamais teria o seuamor. E com aquela atitude, percebi que sua indiferença me moveu a tomar essaatitude em busca do meu sonho, em busca de uma nova história que eu escreveria sozinha, sem precisar daajuda de ninguém. Espero realmente que você seja feliz, e que não repita osmesmo erros, pois quem nunca se arrisca jamais conquistará o céu!”

EmLondres durante o século XIX, era normal as garotas serem apresentadas na cortepara a sociedade no intuito de arrumar um bom casamento com um Lorde ou Conde.

Apesar de saber que aos dezoito anosseria apresentada para a sociedade, Juliana não pode evitar de apaixonar-se porseu vizinho. Um soldado, sem terras nem títulos. Após a partida de seu amadopara a guerra a família de Juliana perde tudo ela é obrigada arrumar um maridorico logo, que pudesse pagar a divida de sua família e pudesse abrigá-los.

Após uma temporada em Londres, Julianaacaba aceitando se casar com Nicolas. Um Lorde muito rico que depois de trêsanos na guerra, volta para a civilização com uma marca ao lado esquerdo dorosto. Sendo feio por isso, Nicolas se torna amargo, acreditando que ninguémpudesse amá-lo, sendo assim resolve casar-se com Juliana, pois só para ter umalguém para cuidar de sua herança.

Depois do casamento, apesar daconvivência um com o outro ser difícil, Juliana e Nicolas começam a gostar umdo outro. Dias se passaram e o soldado voltou, o antigo amor de Juliana.Nicolas se sente ameaçado, mas vê sua mulher rejeitar o soldado dizendo:

-Não eu não amomais você!

- Mas por quê ?

-Sabe muitascoisas mudaram depois que você foi pra guerra, até mesmo meu amor! Agora estouamando Nicolas sinto muito, mas vai achar seu amor ainda.

O soldado triste não sabia nem o quefazer, então Juliana sai e resolve declarar seu amor a Nicolas. Quando sedeclara, Nicolas vê em seus olhos como estava sendo sincera, beija-a como nuncahavia beijado antes.
Vidróquio

Jorge era um velho solitário quevivia em uma cabana.E como sempre estava sozinho, resolveu fazer um boneco.Assim, com alguns pedaços de vidro e algumas ferramentas, foi fazendo oseu boneco. Depois de longas semanas de trabalho Vidróquio estava pronto. E oesforço de Seu Jorge havia valido à pena.

O que Seu Jorge não esperava que esse boneco ganhassevida. Jorge ficou mais feliz ainda por ter alguém ao seu lado quepudesse conversar e assim sendo, seu Jorge começou a tratar Vidróquio como sefosse seu filho.

Em um dia qualquer, Jorge pediu a Vidróquio que fosse aomercado comprar algumas coisas que faltava em sua dispensa.

-Vidróquio meu filho,venha cá! -Disse Seu Jorge.

-O que o senhor quer? -Perguntou Vidróquio.

Jorge estendeu-lhe a mão deu algumas moedas efalou:

-Vá ao mercado comprar algumas coisas que faltam.

Meio emburrado e com muita preguiça, Vidróquio foi aomercado resmungando:

-Tudo eu, sempre eu que tenho que fazer as coisas, masquando é para brincar na rua ele nunca deixa.

Na ida ao mercado, Vidróquio que era um menino muitolevado foi para a rua brincar com seus amigos ao invés de ir ao mercado paraseu pai.

Jorge já muito preocupado com a demora de seu filho,resolveu procurá-lo.

E lá estava Vridróquio todo sorridente na rua brincando.Seus amigos perguntavam se o pai dele havia deixado ele sair para brincar e comtoda graça Vidróquio respondia:

-Claro que Sim!

E a cada vez que Vidróquio mentia, sua perna crescia. Masmesmo assim o garoto continuo a mentir.

Jorge que já estava a sua procura, muito irritado,resmungava pelo caminho:

-A hora que eu encontrar esse garoto, vou lhe dar unsbelos tapas para aprender a me obedecer.

Vidróquio já com a perna grande, decide ir para casa, commuita dificuldade de andar foi caminhando muito devagar. No caminho, Vidróquioteve uma grande surpresa. Ele acabou encontrando seu pai, que já muito furioso,gritava de lá de longe:

-Vidróqio, venha cá agora! Vou te ensinar uma belalição.

E o garoto muito assustado, começou a correr com muitadificuldade, pois uma perna estava maior que a outra. No meio do caminho,Vidróquio tropeçou e por pouco não caiu. Seu Jorge um pouco atrás o seguroupelo braço e lhe disse algumas verdades:

-Viu o que dá mentir para seu pai! Quase caiu e poderia se quebrar todo.

Seu Jorge já um pouco mais tranquilo por ter achado seufilho, levou-o para casa. Já em casa, Jorge acabou deixando o garoto de vidrode castigo, apesar de já ter aprendido a lição.

À noite, deitado em sua cama, Vidróquiorezava para que ele fosse um menino de verdade, assim seu pai o deixariabrincar com seus amigos na rua. Pensando em como seria se ele fosse um meninode verdade, e em poucos minutos o garoto se apagou. Pela manhã, Seu Jorgegritava lá da cozinha:

-Vidróquio, já é hora de acordar!

O menino ainda com sono se levantou dacama cambaleando, foi até ao banheiro e lavou o rosto e quando se olhou noespelho tomou um susto, ao mesmo tempo ficou feliz, Vidróquio havia virado ummenino de verdade. Todo feliz e empolgante, saiu gritando pela casa:

-Sou menino de verdade! Olhe papai, sou um menino deverdade.

Seu pai olhou assustado e lhe deu um abraçodizendo:

-Deus é pai! Olhe para você filho, está lindo e cheio devida.

Depois de muitos abraços e beijos, Vidróquio foi para arua brincar, pois finalmente tinha a liberdade que um garoto da sua idadepoderia ter.
G-Magazine

Pinóquio pousou nu, e mostrou que seu nariz não é aúnica coisa que cresce.

Amor e Sexo

Aprenda uma fácil maneira de “aumentar o tamanho” comPinóquio, hoje no AMOR E SEXO!

Ratinho

Pinóquio faz exame de DNA, o qual sai positivo, e ainda o cara depau diz que o filho não é seu!



Jornal Nacional

Morre Pinóquio, após anos de luta contra o cupim.


Jornal O Globo

Foi preso hoje o ator Pinóquio, participante de filmes como: Shreke Pinóquio 3.000, por receber propina do PT para fazer mensagens subliminaresem filmes representando o partido!

domingo, 3 de julho de 2011

Obrigada Lucas, muito obrigada mesmo!!!

Lucas Vicente Comassetto - - Aluno de Laguna
Conhecendo uma ilusão e construindo um sonho Eu estava lendo uma postagem feita por um aluno da rede pública, postagem esta que me fez chorar. Chorar de alegria e de tristeza. Lindas palavras, lá na postagem, foram ditas. Depois de lê-la eu li os comentários dos leitores, que pelo visto eram na maioria professores. Ao ler os comentários senti que era minha obrigação escrever um comentário, ou um desabafo a eles. Então escreverei. Sempre estudei em escola pública, sempre fui encorajado e criticado pelos professores e funcionários das escolas pelas quais passei, mas um dia “recebi” um convite, convite para que eu fosse estudar em outra escola, uma escola privada, sendo que eu ganharia uma bolsa de estudos. Pensando no meu futuro resolvi aceitar o convite. Um dos motivos que me fizeram trocar de escola foi que acreditava conseguir melhores condições referentes à educação. Então lá fui eu, todo bobo, achando que eu continuaria feliz e que as coisas só melhorariam. Fiquei um mês estudando na escola pública e na escola privada, esperando o término do bimestre da escola pública para que eu pedisse a minha efetiva transferência. Depois de ter pedido a minha transferência vivenciei, na escola privada, semanas muito difíceis, diria até horríveis. Lá eu vi que o que eu tinha em mente não passava de sonhos, que a realidade era outra. Os alunos dessa escola agiam de uma forma que, a cada aula que eu assistia, mais chateado e frustrado eu me sentia. Cheguei a pensar em voltar para a escola em que eu estudava, só não fiz isso porque pensei que as pessoas ririam da minha cara, achariam que eu estava louco. Então fiquei, triste, mas fiquei. Eu via situações que ainda não tinha visto em nenhuma outra escola pela qual eu já tivesse passado, situações onde os professores era desrespeitados de uma forma que até me fazia chorar. O pior de tudo era vê-los sendo e obrigados a ficarem quietos, sem poder fazer nada. Todas essas situações obrigavam-me a refletir, a tentar descobrir o porquê daquilo tudo. Dessa forma, eu fui levando, conversando com alguns professores da escola, expondo-lhes o que eu sentia, o que eu via e achava que era errado. Foram muitas conversas sobre esses assuntos, muitas trocas de opiniões, muitos sentimentos de impotência, mas continuei firme, tentando seguir em frente. Com todos os acontecimentos na nova escola, a única coisa que eu realmente queria fazer era voltar atrás e retornar à “minha escola”. Então fiz algumas visitas a ela, conversei com os meus amigos, amigos sim, porque é dessa forma que eu via os professores, orientadores, diretores e funcionários em geral. Com todos esses sentimentos de revolta, de solidão, de tristeza, de raiva por ter feito a escolha errada eu continuei, e sempre relembrei os momentos mais felizes da minha vida, momentos em que eu vivi em escolas públicas, escolas que só me fizeram crescer. Escolas que me fizeram ser o que eu sou hoje, escolas que me tornaram um cidadão, um ser humano de verdade que possui sentimentos e que não consegue ficar quieto vendo situações que não eram para estar acontecendo. Foi nessas escolas públicas que eu descobri o que é a educação. Descobri e consegui praticá-la, não só lá, mas em todos os momentos. Hoje, vendo os professores da rede pública em greve, sinto um aperto no coração. Fico tentando imaginar o porquê de os governantes fazerem isso com os professores, o porquê de eles valorizarem dessa maneira a educação. Em meio a tantas perguntas sem respostas eu me deparo com uma afirmação: a escola pública sempre foi e sempre será a minha escola, nunca me esquecerei dela e não permitirei que ela passe pelas mesmas situações que hoje está passando, jamais. Aos professores, eu gostaria de dizer-lhes o meu muito obrigado e de poder, ao menos, dar-lhes um pouquinho de esperança. Não quero ver vocês desistindo! Não, não quero, quero que vocês sigam em frente nessa luta justa e honesta e também quero e espero que vocês sejam reconhecidos. E deixo aqui uma promessa: eu farei o possível para que tudo o que vocês fizeram por mim e por tantos outros alunos não seja em vão. Podem contar comigo e podem acreditar que vocês serão reconhecidos e receberão o valor que lhes é de direito. Agradeço por tudo, professores! Lucas Vicente Comassetto, 3º Ano do Ensino Médio – Laguna, SC

Eu, que sou professora da Escola pública estadual, sei sobre a angústia que esse aluno passou, pois lecionei um tempo em uma escola particular e sofri muitas humilhações, agressões verbais, me chamavam, até os professores e coordenadores, de professorinha do estado, MAS VOU DIZER QUE PREFIRO MIL VEZES SER A PROFESSORINHA DO ESTADO, FELIZ, DO QUE SER UMA PROFESSORA FRUSTRADA E TRISTE, E MAIS, O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FLUIA MAIS NO ESTADO DO QUE NO PARTICULAR, AMO , AMO, AMO A ESCOLA PÚBLICA, AMO MEUS ALUNOS, SE ESTOU EM GREVE HOJE, É PARA DAR UM BASTA EM TANTO DESVIOS DE VERBAS, DAR UM BASTA À DESVALORIZAÇÃO DO PROFESSOR, DAR MELHORES CONDIÇÕES DE ENSINO AOS ALUNOS, QUE AS VERBAS SEJAS REALMENTE PARA MELHORAR AS ESTRUTURAS DAS ESCOLAS.
PROFESSOR, EU TAMBÉM CHOREI AO LER A CARTA DE LUCAS, VALEU QUERIDO!

quarta-feira, 2 de março de 2011

Carta literária

Joinville,16 de fevereiro de 2011


Querido Planeta Terra,


Sei que está passando por vários problemas; guerras, fome, estão destruindo a sua natureza e desperdiçando sua água.
Seus habitantes não sabem valorizar sua beleza .
Os humanos estão cada vez mais gananciosos .
Muitos animais de sua fauna estão sendo extintos, e alguns já não existem mais.
O homem polui seu ar com gases tóxicos, já nem conseguimos respirar mais.
Ele também destruiu sua natureza, são poucas as áreas que não foram desmatadas.
Quase não temos água pura, limpa, incolor e inodora. Se temos mais de um por cento de
água doce, devemos economizá-la. Muitos de seus países já estão a anos em conflitos.
Você deve estar sofrendo, pois a sua proteção contra os raios UV foi rompido pelos gases poluentes.
Você também está sofrendo com o aquecimento global e o efeito estufa.
Escrevo esta carta para dizer que farei o possível para isto melhorar.
Eu a respeito e a amo. Quero você muito bem. Com carinho,
Caroline da Silva Martins

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Professora Márcia